segunda-feira, 29 de novembro de 2010

DOCUMENTOS DA CIPA




Segue links com modelos de documentos utilizados na CIPA.

http://www.trabalhoseguro.com/NR/nr5_old/nr05c.htm

http://www.bauru.unesp.br/curso_cipa/1_legislacao_sobre_cipa/2_informacoes_sobre_cipa.htm

domingo, 28 de novembro de 2010

METODOLOGIA DE ANÁLISE DE ACIDENTES



Metodologia de Análise de Acidentes - Investigação de Acidentes do Trabalho

Ildeberto Muniz de Almeida e Maria Cecília Pereira Binder

Departamento de Saúde Pública da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

In: "Combate aos Acidentes Fatais Decorrentes do Trabalho".
MTE/SIT/DSST/FUNDACENTRO, 2000 p.35-51.

1. INTRODUCAO

O objetivo deste texto é o de auxiliar profissionais que se dedicam à prevenção de acidentes do trabalho típicos comuns - em particular, dos acidentes fatais, não abordando acidentes ampliados, nem acidentes de trânsito.

Inicialmente são apresentados alguns conceitos básicos para, a seguir, enfocar aspectos considerados importantes na investigação dos acidentes do trabalho e, finalmente, aspectos relativos à gestão de segurança.

SEGUE LINK COM A METODOLOGIA PASSO-A-PASSO:

http://professores.unisanta.br/valneo/apoio/Analisedosacidentesnotrab.htm

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS



Gerenciamento de Resíduos de Serviços
Etapas

1. Minimização da geração
2. Manuseio seguro
3. Segregação na origem
4. Acondicionamento
5. Identificação
6. Tratamento interno
7. Coleta e transporte internos
8. Armazenamento temporário
9. Registros para controle dos resíduos especiais
10. Armazenamento externo
11. Coleta e transporte externos
12. Tratamento externo
13. Transbordo ou estações de transferência
14. Disposição final

BAIXAR MANUAL COMPLETO NO LINK ABAIXO:

http://www.resol.com.br/cartilha11/gerenciamento_etapas.php

LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL



Esta é a 2ª edição do livro Legislação de Segurança e Saúde do Trabalho - Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Constitui uma alternativa mais ampla de ter acesso e entender a legislação de Segurança e Saúde Ocupacional. Além das Normas Regulamentadoras (MTE), este livro possui um capítulo introdutório, abordando conceitos e temas polêmicos necessários ao processo de implementação dos requisitos legais previstos na legislação. Também, possui uma interpretação resumida da nova edição da Norma Internacional OHSAS 18.001/2007. Considerando a dinâmica com que ocorrem as mudanças na legislação, os editores procuraram, na medida do possível, manter os leitores atualizados sobre os aspectos técnicos e legais necessários para a implementação de um sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional. Esta obra é fruto da pesquisa e da experiência profissional de mais de 21 anos do autor, na implementação das ferramentas de gestão de segurança, meio ambiente e saúde ocupacional em indústrias químicas e como professor-convidado dos cursos de pós-graduação da UFF, UFRJ e UCM, entre outras entidades acadêmicas. O livro se apresenta dividido em três partes.

Baixar esse livro de graça no link abaixo:

http://www.nrcomentada.com.br/download/Parte3_Legislacao_SSO.pdf

RISCO ERGONOMICO





A questão dos riscos em geral é tratada pelas normas
NR5 (CIPA), NR7 (PCMSO) e NR9 (PPRA) . Na
NR5, fica estabelecido que cabe à CIPA identificar os
riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de
riscos, com a participação do maior número de
trabalhadores, com assessoria do SESMT. No Anexo
IV da norma, a Tabela I apresenta a classificação dos
principais riscos ocupacionais em grupos. Os grupos
considerados envolvem: riscos físicos, riscos químicos,
riscos biológicos, riscos de acidentes e riscos
ergonômicos.
A BS8800 conceitua risco como a combinação da
probabilidade e conseqüência de ocorrer um evento
perigoso específico (acidente ou incidente). Um risco,
então, sempre tem dois elementos: a probabilidade de
que um perigo possa ocorrer; e, as conseqüências do
evento perigoso. A norma estabelece para a avaliação
de risco três passos básicos: a) identificação dos
perigos; b) estimar o risco, considerando a
probabilidade e a severidade; e, c) estabelecer o grau do
risco.
O conceito de risco, em nosso caso risco ergonômico,
pressupõe a possibilidade de estabelecer a
probabilidade da sua ocorrência e sua severidade. Para
tanto, um caminho considerado possível é o recorrer
aos protocolos, questionários e check lists, no sentido
de realizar avaliações mais precisas. Existe uma
infinidade deles.

Link com material - Nexo Causal

http://www.simucad.dep.ufscar.br/dn_papelergonomia.pdf

Modelos de Documentos - SST

No link abaixo, material da Rsdata para Download.

http://www.rsdata.com.br/forum/viewforum.php?f=27&sid=b5a6e8d30a41ba59fd92e82a123f67d6